Fui agora ali na locadora e escutei uma risadinha abafada e a seguinte frase: “Exterminador do Passado.”
Rá! Genial! Não? Vocês não acharam? Aaahhhh gente... eu achei.
...
Vamos deixar as opiniões sobre o trocadilho do (brilhante, a meu ver) desconhecido e vamos ao que nos interessa, que é o post de hoje.
Hoje eu decidi que escreveria.
Sobre o quê? Foi a grande questão que me corroeu no caminho do meu trabalho até a minha casa (sim, eu trabalhei hoje). Já se passou tanto tempo, e tanta coisa na minha vida.... E aí fui andando e me lembrando de tudo, tentando colocar numa ordem cronológica inteligível para que eu pudesse organizar as idéias e depois produzir alguma coisa legal, mas foi impossível. As cenas iam brotando na minha cabeça aleatoriamente e de repente eu me via lá naquele lugar (provavelmente fazendo alguma coisa sem noção) fui fazendo isso por todo o caminho e quando dei por mim estava na rua da minha casa, rindo sozinha...E os meus vizinhos em suas respectivas sacadas, assistindo de camarote a surtada do prédio gargalhar alto na esquina sozinha.
Nesses 6 meses eu perdi a prática e o tato para escrever, mas nunca a vontade de escrever. E hoje, só hoje ( calma, não é uma música do Jota Quest), eu resolvi começar a me perder por aqui novamente.
E foi na locadora que percebi que o tempo é quem manda. Não pude escrever aqui antes por falta de tempo, mas tempo foi o que eu mais tive. Perdi tempo? Ganhei tempo? Acho que já li este tema num blog de um amigo meu. Mas não é essa a minha perspectiva aqui. A questão é que o tempo tem movido a minha vida e eu não tenho visto ele passar. É incrível como o meu futuro virou presente em fração de segundos e que sempre existe algum passado bem passado que podia virar presente de novo.
Eu esqueci muita coisa, mas tenho momentos ainda fresquinhos na memória, e ainda aqueles que nem todo o tempo do mundo vai apagar!
São esses e muitos outros que eu vou (tentar) passar pra vocês aqui a partir de agora (aos poucos e com calma para serem digeridos)!
Bom re-começo para nós!
Hoje um post sem pseudônimos.
Hoje um post sem história,
Hoje um post sem nexo.
Hoje um post sem graça.
Hoje = advérbio de tempo.
Do tempo.
O Tempo.
P.S: Nos próximos capítulos exterminarei o passado para começar a escrever meu futuro.
Rá!
sábado, 10 de julho de 2010
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