(Isso que dá assistir trash movie com a minha mãe.)
Eu disse exterminar o passado né? Mas tem passados que eu não posso e nem quero apagar da minha vida. E acho que todo mundo é assim né?
Bem... eu vou ser super simples nesse post, não vou ficar rodeando, parafraseando ou escrevendo algo que só eu entenderia, porque aqui eu quero que fique explícito tudo o que eu sinto por uma pessoa exageradamente especial (não só para mim, como para os Estados de Minas e Rio, podemos incluir ainda o Ceará): O Jumby.
Ele vai embora e vai deixar milhões de corações partidos.
Ele vai voltar, gente. Calma. (Assim espero!)
E eu não poderia de deixar de fazer uma Ho ménage para ele. Para esse cara de Mendixx que vai deixar saudade!
Outro dia estava lembrando de quando eu vim pra Viçosa e que todas as calouras (incluindo eu) achavam ele o MUST ( isso é tão 1978. hahahhahahha). E que depois desse tempo (curto, pq eu percebi rapidamente a peste que ele era) a gente foi se aproximando e construindo uma amizade. Juntos ele, eu e fune pintamos o sete, e aprontamos várias confusões da pesada. ¬¬ .
Encontrei uma peça rara, e fico muito feliz de poder ser amiga dessa criatura.
Leia estas frases com atenção!
Te dedico, Jumby:
Hoje eu sei que não gosto de ser chaveirinho em festas.
E, aliás, até hoje, eu não consigo entender o trambique que você arrumou para trocar a nota de 20 reais que você rasgou horizontalmente.
Ficar 3 dias sem tomar banho, num ônibus fudido, com 50 mil velhinhos psicóticos, cantando músicas aleatórias e depois pagar de finos e ricos em Brasília é mole pra nóis.
Me sinto culpada por ter te reinserido no mundo das drogas nesse dia. (Perdão.)
Você me apresentou uma das minhas piores decepções amorosas. ( hahahhaah, que delícia.)
Eu acho que o meu vizinho de porta roubou a minha conta de luz, e isso é culpa sua! (¬¬)
Eu te amo sabia? Porque hoje eu cumprimentei sua ex por quem eu tenho grande estima e que inclusive estava com o colete que EU experimentei para você poder comprar para ela.
Nunca entendo suas frases soltas no MSN. Menino... toma jeito e dá sossego.
Eu entendo seu gosto musical e você entende o meu. Sem preconceitos.
Nunca mais vou ver uma final de copa com você. ( Você só sabe dormir.)
Obrigada por me ensinar uns passinhos de forró para eu não me sentir uma alienígena aqui.
COQUEIRO É O CALDEIRÃO.
O Brasil vai sentir falta do jacaré e do Leandro. Grandes astros da música e da dança popular brasileira.
Você me deve uma visita.
Um dia emagreceremos o tanto que queremos. (Vamos rezar.)
Procissão sem o Presidente e sem você não será mais a mesma.
Foi bom ser sua cunhada por algumas horas. ( Atenção: Não mostre isso para o seu irmão.)
Meus morangos do nordeste andam sempre comigo!
Juro que vou procurar a Ursa Maior no céu!
Até hoje eu fico puta quando lembro que você e a Fune, saíram pululantes pela calourada afora e me deixaram com o infortúnio do Kilmer. (Ôdio.)
Semestre que vem eu não sei o que eu vou fazer sem você e ela. (Minhas pêrolas.)
Se você for feliz lá eu estarei feliz aqui!
Te amo!
Estaremos velhinhos e caquéticos, porém babaremos e riremos sempre juntos.
Amém!
P.S: Eu só quero 2 coisas: Que você não se esqueça de mim, porque eu não vou esquecer de você. E o mais importante.... Não volte com o sotaque da Gisele Bündchen, pelo amor de Deus.
Ããããããããã. Ninguém merece.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
sábado, 10 de julho de 2010
O Tempo.
Fui agora ali na locadora e escutei uma risadinha abafada e a seguinte frase: “Exterminador do Passado.”
Rá! Genial! Não? Vocês não acharam? Aaahhhh gente... eu achei.
...
Vamos deixar as opiniões sobre o trocadilho do (brilhante, a meu ver) desconhecido e vamos ao que nos interessa, que é o post de hoje.
Hoje eu decidi que escreveria.
Sobre o quê? Foi a grande questão que me corroeu no caminho do meu trabalho até a minha casa (sim, eu trabalhei hoje). Já se passou tanto tempo, e tanta coisa na minha vida.... E aí fui andando e me lembrando de tudo, tentando colocar numa ordem cronológica inteligível para que eu pudesse organizar as idéias e depois produzir alguma coisa legal, mas foi impossível. As cenas iam brotando na minha cabeça aleatoriamente e de repente eu me via lá naquele lugar (provavelmente fazendo alguma coisa sem noção) fui fazendo isso por todo o caminho e quando dei por mim estava na rua da minha casa, rindo sozinha...E os meus vizinhos em suas respectivas sacadas, assistindo de camarote a surtada do prédio gargalhar alto na esquina sozinha.
Nesses 6 meses eu perdi a prática e o tato para escrever, mas nunca a vontade de escrever. E hoje, só hoje ( calma, não é uma música do Jota Quest), eu resolvi começar a me perder por aqui novamente.
E foi na locadora que percebi que o tempo é quem manda. Não pude escrever aqui antes por falta de tempo, mas tempo foi o que eu mais tive. Perdi tempo? Ganhei tempo? Acho que já li este tema num blog de um amigo meu. Mas não é essa a minha perspectiva aqui. A questão é que o tempo tem movido a minha vida e eu não tenho visto ele passar. É incrível como o meu futuro virou presente em fração de segundos e que sempre existe algum passado bem passado que podia virar presente de novo.
Eu esqueci muita coisa, mas tenho momentos ainda fresquinhos na memória, e ainda aqueles que nem todo o tempo do mundo vai apagar!
São esses e muitos outros que eu vou (tentar) passar pra vocês aqui a partir de agora (aos poucos e com calma para serem digeridos)!
Bom re-começo para nós!
Hoje um post sem pseudônimos.
Hoje um post sem história,
Hoje um post sem nexo.
Hoje um post sem graça.
Hoje = advérbio de tempo.
Do tempo.
O Tempo.
P.S: Nos próximos capítulos exterminarei o passado para começar a escrever meu futuro.
Rá!
Rá! Genial! Não? Vocês não acharam? Aaahhhh gente... eu achei.
...
Vamos deixar as opiniões sobre o trocadilho do (brilhante, a meu ver) desconhecido e vamos ao que nos interessa, que é o post de hoje.
Hoje eu decidi que escreveria.
Sobre o quê? Foi a grande questão que me corroeu no caminho do meu trabalho até a minha casa (sim, eu trabalhei hoje). Já se passou tanto tempo, e tanta coisa na minha vida.... E aí fui andando e me lembrando de tudo, tentando colocar numa ordem cronológica inteligível para que eu pudesse organizar as idéias e depois produzir alguma coisa legal, mas foi impossível. As cenas iam brotando na minha cabeça aleatoriamente e de repente eu me via lá naquele lugar (provavelmente fazendo alguma coisa sem noção) fui fazendo isso por todo o caminho e quando dei por mim estava na rua da minha casa, rindo sozinha...E os meus vizinhos em suas respectivas sacadas, assistindo de camarote a surtada do prédio gargalhar alto na esquina sozinha.
Nesses 6 meses eu perdi a prática e o tato para escrever, mas nunca a vontade de escrever. E hoje, só hoje ( calma, não é uma música do Jota Quest), eu resolvi começar a me perder por aqui novamente.
E foi na locadora que percebi que o tempo é quem manda. Não pude escrever aqui antes por falta de tempo, mas tempo foi o que eu mais tive. Perdi tempo? Ganhei tempo? Acho que já li este tema num blog de um amigo meu. Mas não é essa a minha perspectiva aqui. A questão é que o tempo tem movido a minha vida e eu não tenho visto ele passar. É incrível como o meu futuro virou presente em fração de segundos e que sempre existe algum passado bem passado que podia virar presente de novo.
Eu esqueci muita coisa, mas tenho momentos ainda fresquinhos na memória, e ainda aqueles que nem todo o tempo do mundo vai apagar!
São esses e muitos outros que eu vou (tentar) passar pra vocês aqui a partir de agora (aos poucos e com calma para serem digeridos)!
Bom re-começo para nós!
Hoje um post sem pseudônimos.
Hoje um post sem história,
Hoje um post sem nexo.
Hoje um post sem graça.
Hoje = advérbio de tempo.
Do tempo.
O Tempo.
P.S: Nos próximos capítulos exterminarei o passado para começar a escrever meu futuro.
Rá!
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Insônia da Sônia ( Parte II)
É...
Acho que depressão da Sônia seria mais apropriado. Mas vamos julgar pela hora que eu estou tentando postar neste blog jogado às cinzas...
AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH...
Minha vontade de gritar é grande.
Meu sofrimento maior ainda.
Drama? Talvez.
Várias questões não respondidas.
E muita coisa na cabeça.
Um chorar abafado pela almofada.
Orkut aberto com fotos de mais um engano.
Acho que ninguém entende tudo que sinto aqui dentro... Ninguém sente esse vazio quando essas coisas acontecem. Eu passo por cima. Mas acumulo, e cada vez parece ser pior: a dor, a cena, a pessoa.
Eu conto tudo aqui com muito humor, levando a crer que aquilo passou e foi muito bem passado. Mas não é assim. Só eu sei o quanto dói escrever sobre cada infortúnio amoroso que já passou. As coisas se tornam divertidas para não ficarem amargas.
Ninguém se importa.
Ninguém se coloca no seu lugar.
Ninguém identifica o sentimento.
Ninguém percebe sensibilidade.
Ninguém ama de verdade.
Ninguém me olha e reconhece que Eu me importo. E muito.
No dia que eu trocar esses ninguéns por um nome talvez eu me sinta melhor.
P.S: Sei que o post foi sofrido, mas é que eu to com um rolo de Neve aqui do lado. Nao poderia ser diferente. Em breve teremos humor. Talvez eu faça piada dessa situação. Mas hoje...
Hoje não.
Acho que depressão da Sônia seria mais apropriado. Mas vamos julgar pela hora que eu estou tentando postar neste blog jogado às cinzas...
AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH...
Minha vontade de gritar é grande.
Meu sofrimento maior ainda.
Drama? Talvez.
Várias questões não respondidas.
E muita coisa na cabeça.
Um chorar abafado pela almofada.
Orkut aberto com fotos de mais um engano.
Acho que ninguém entende tudo que sinto aqui dentro... Ninguém sente esse vazio quando essas coisas acontecem. Eu passo por cima. Mas acumulo, e cada vez parece ser pior: a dor, a cena, a pessoa.
Eu conto tudo aqui com muito humor, levando a crer que aquilo passou e foi muito bem passado. Mas não é assim. Só eu sei o quanto dói escrever sobre cada infortúnio amoroso que já passou. As coisas se tornam divertidas para não ficarem amargas.
Ninguém se importa.
Ninguém se coloca no seu lugar.
Ninguém identifica o sentimento.
Ninguém percebe sensibilidade.
Ninguém ama de verdade.
Ninguém me olha e reconhece que Eu me importo. E muito.
No dia que eu trocar esses ninguéns por um nome talvez eu me sinta melhor.
P.S: Sei que o post foi sofrido, mas é que eu to com um rolo de Neve aqui do lado. Nao poderia ser diferente. Em breve teremos humor. Talvez eu faça piada dessa situação. Mas hoje...
Hoje não.
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