(Isso que dá assistir trash movie com a minha mãe.)
Eu disse exterminar o passado né? Mas tem passados que eu não posso e nem quero apagar da minha vida. E acho que todo mundo é assim né?
Bem... eu vou ser super simples nesse post, não vou ficar rodeando, parafraseando ou escrevendo algo que só eu entenderia, porque aqui eu quero que fique explícito tudo o que eu sinto por uma pessoa exageradamente especial (não só para mim, como para os Estados de Minas e Rio, podemos incluir ainda o Ceará): O Jumby.
Ele vai embora e vai deixar milhões de corações partidos.
Ele vai voltar, gente. Calma. (Assim espero!)
E eu não poderia de deixar de fazer uma Ho ménage para ele. Para esse cara de Mendixx que vai deixar saudade!
Outro dia estava lembrando de quando eu vim pra Viçosa e que todas as calouras (incluindo eu) achavam ele o MUST ( isso é tão 1978. hahahhahahha). E que depois desse tempo (curto, pq eu percebi rapidamente a peste que ele era) a gente foi se aproximando e construindo uma amizade. Juntos ele, eu e fune pintamos o sete, e aprontamos várias confusões da pesada. ¬¬ .
Encontrei uma peça rara, e fico muito feliz de poder ser amiga dessa criatura.
Leia estas frases com atenção!
Te dedico, Jumby:
Hoje eu sei que não gosto de ser chaveirinho em festas.
E, aliás, até hoje, eu não consigo entender o trambique que você arrumou para trocar a nota de 20 reais que você rasgou horizontalmente.
Ficar 3 dias sem tomar banho, num ônibus fudido, com 50 mil velhinhos psicóticos, cantando músicas aleatórias e depois pagar de finos e ricos em Brasília é mole pra nóis.
Me sinto culpada por ter te reinserido no mundo das drogas nesse dia. (Perdão.)
Você me apresentou uma das minhas piores decepções amorosas. ( hahahhaah, que delícia.)
Eu acho que o meu vizinho de porta roubou a minha conta de luz, e isso é culpa sua! (¬¬)
Eu te amo sabia? Porque hoje eu cumprimentei sua ex por quem eu tenho grande estima e que inclusive estava com o colete que EU experimentei para você poder comprar para ela.
Nunca entendo suas frases soltas no MSN. Menino... toma jeito e dá sossego.
Eu entendo seu gosto musical e você entende o meu. Sem preconceitos.
Nunca mais vou ver uma final de copa com você. ( Você só sabe dormir.)
Obrigada por me ensinar uns passinhos de forró para eu não me sentir uma alienígena aqui.
COQUEIRO É O CALDEIRÃO.
O Brasil vai sentir falta do jacaré e do Leandro. Grandes astros da música e da dança popular brasileira.
Você me deve uma visita.
Um dia emagreceremos o tanto que queremos. (Vamos rezar.)
Procissão sem o Presidente e sem você não será mais a mesma.
Foi bom ser sua cunhada por algumas horas. ( Atenção: Não mostre isso para o seu irmão.)
Meus morangos do nordeste andam sempre comigo!
Juro que vou procurar a Ursa Maior no céu!
Até hoje eu fico puta quando lembro que você e a Fune, saíram pululantes pela calourada afora e me deixaram com o infortúnio do Kilmer. (Ôdio.)
Semestre que vem eu não sei o que eu vou fazer sem você e ela. (Minhas pêrolas.)
Se você for feliz lá eu estarei feliz aqui!
Te amo!
Estaremos velhinhos e caquéticos, porém babaremos e riremos sempre juntos.
Amém!
P.S: Eu só quero 2 coisas: Que você não se esqueça de mim, porque eu não vou esquecer de você. E o mais importante.... Não volte com o sotaque da Gisele Bündchen, pelo amor de Deus.
Ããããããããã. Ninguém merece.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
sábado, 10 de julho de 2010
O Tempo.
Fui agora ali na locadora e escutei uma risadinha abafada e a seguinte frase: “Exterminador do Passado.”
Rá! Genial! Não? Vocês não acharam? Aaahhhh gente... eu achei.
...
Vamos deixar as opiniões sobre o trocadilho do (brilhante, a meu ver) desconhecido e vamos ao que nos interessa, que é o post de hoje.
Hoje eu decidi que escreveria.
Sobre o quê? Foi a grande questão que me corroeu no caminho do meu trabalho até a minha casa (sim, eu trabalhei hoje). Já se passou tanto tempo, e tanta coisa na minha vida.... E aí fui andando e me lembrando de tudo, tentando colocar numa ordem cronológica inteligível para que eu pudesse organizar as idéias e depois produzir alguma coisa legal, mas foi impossível. As cenas iam brotando na minha cabeça aleatoriamente e de repente eu me via lá naquele lugar (provavelmente fazendo alguma coisa sem noção) fui fazendo isso por todo o caminho e quando dei por mim estava na rua da minha casa, rindo sozinha...E os meus vizinhos em suas respectivas sacadas, assistindo de camarote a surtada do prédio gargalhar alto na esquina sozinha.
Nesses 6 meses eu perdi a prática e o tato para escrever, mas nunca a vontade de escrever. E hoje, só hoje ( calma, não é uma música do Jota Quest), eu resolvi começar a me perder por aqui novamente.
E foi na locadora que percebi que o tempo é quem manda. Não pude escrever aqui antes por falta de tempo, mas tempo foi o que eu mais tive. Perdi tempo? Ganhei tempo? Acho que já li este tema num blog de um amigo meu. Mas não é essa a minha perspectiva aqui. A questão é que o tempo tem movido a minha vida e eu não tenho visto ele passar. É incrível como o meu futuro virou presente em fração de segundos e que sempre existe algum passado bem passado que podia virar presente de novo.
Eu esqueci muita coisa, mas tenho momentos ainda fresquinhos na memória, e ainda aqueles que nem todo o tempo do mundo vai apagar!
São esses e muitos outros que eu vou (tentar) passar pra vocês aqui a partir de agora (aos poucos e com calma para serem digeridos)!
Bom re-começo para nós!
Hoje um post sem pseudônimos.
Hoje um post sem história,
Hoje um post sem nexo.
Hoje um post sem graça.
Hoje = advérbio de tempo.
Do tempo.
O Tempo.
P.S: Nos próximos capítulos exterminarei o passado para começar a escrever meu futuro.
Rá!
Rá! Genial! Não? Vocês não acharam? Aaahhhh gente... eu achei.
...
Vamos deixar as opiniões sobre o trocadilho do (brilhante, a meu ver) desconhecido e vamos ao que nos interessa, que é o post de hoje.
Hoje eu decidi que escreveria.
Sobre o quê? Foi a grande questão que me corroeu no caminho do meu trabalho até a minha casa (sim, eu trabalhei hoje). Já se passou tanto tempo, e tanta coisa na minha vida.... E aí fui andando e me lembrando de tudo, tentando colocar numa ordem cronológica inteligível para que eu pudesse organizar as idéias e depois produzir alguma coisa legal, mas foi impossível. As cenas iam brotando na minha cabeça aleatoriamente e de repente eu me via lá naquele lugar (provavelmente fazendo alguma coisa sem noção) fui fazendo isso por todo o caminho e quando dei por mim estava na rua da minha casa, rindo sozinha...E os meus vizinhos em suas respectivas sacadas, assistindo de camarote a surtada do prédio gargalhar alto na esquina sozinha.
Nesses 6 meses eu perdi a prática e o tato para escrever, mas nunca a vontade de escrever. E hoje, só hoje ( calma, não é uma música do Jota Quest), eu resolvi começar a me perder por aqui novamente.
E foi na locadora que percebi que o tempo é quem manda. Não pude escrever aqui antes por falta de tempo, mas tempo foi o que eu mais tive. Perdi tempo? Ganhei tempo? Acho que já li este tema num blog de um amigo meu. Mas não é essa a minha perspectiva aqui. A questão é que o tempo tem movido a minha vida e eu não tenho visto ele passar. É incrível como o meu futuro virou presente em fração de segundos e que sempre existe algum passado bem passado que podia virar presente de novo.
Eu esqueci muita coisa, mas tenho momentos ainda fresquinhos na memória, e ainda aqueles que nem todo o tempo do mundo vai apagar!
São esses e muitos outros que eu vou (tentar) passar pra vocês aqui a partir de agora (aos poucos e com calma para serem digeridos)!
Bom re-começo para nós!
Hoje um post sem pseudônimos.
Hoje um post sem história,
Hoje um post sem nexo.
Hoje um post sem graça.
Hoje = advérbio de tempo.
Do tempo.
O Tempo.
P.S: Nos próximos capítulos exterminarei o passado para começar a escrever meu futuro.
Rá!
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Insônia da Sônia ( Parte II)
É...
Acho que depressão da Sônia seria mais apropriado. Mas vamos julgar pela hora que eu estou tentando postar neste blog jogado às cinzas...
AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH...
Minha vontade de gritar é grande.
Meu sofrimento maior ainda.
Drama? Talvez.
Várias questões não respondidas.
E muita coisa na cabeça.
Um chorar abafado pela almofada.
Orkut aberto com fotos de mais um engano.
Acho que ninguém entende tudo que sinto aqui dentro... Ninguém sente esse vazio quando essas coisas acontecem. Eu passo por cima. Mas acumulo, e cada vez parece ser pior: a dor, a cena, a pessoa.
Eu conto tudo aqui com muito humor, levando a crer que aquilo passou e foi muito bem passado. Mas não é assim. Só eu sei o quanto dói escrever sobre cada infortúnio amoroso que já passou. As coisas se tornam divertidas para não ficarem amargas.
Ninguém se importa.
Ninguém se coloca no seu lugar.
Ninguém identifica o sentimento.
Ninguém percebe sensibilidade.
Ninguém ama de verdade.
Ninguém me olha e reconhece que Eu me importo. E muito.
No dia que eu trocar esses ninguéns por um nome talvez eu me sinta melhor.
P.S: Sei que o post foi sofrido, mas é que eu to com um rolo de Neve aqui do lado. Nao poderia ser diferente. Em breve teremos humor. Talvez eu faça piada dessa situação. Mas hoje...
Hoje não.
Acho que depressão da Sônia seria mais apropriado. Mas vamos julgar pela hora que eu estou tentando postar neste blog jogado às cinzas...
AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH...
Minha vontade de gritar é grande.
Meu sofrimento maior ainda.
Drama? Talvez.
Várias questões não respondidas.
E muita coisa na cabeça.
Um chorar abafado pela almofada.
Orkut aberto com fotos de mais um engano.
Acho que ninguém entende tudo que sinto aqui dentro... Ninguém sente esse vazio quando essas coisas acontecem. Eu passo por cima. Mas acumulo, e cada vez parece ser pior: a dor, a cena, a pessoa.
Eu conto tudo aqui com muito humor, levando a crer que aquilo passou e foi muito bem passado. Mas não é assim. Só eu sei o quanto dói escrever sobre cada infortúnio amoroso que já passou. As coisas se tornam divertidas para não ficarem amargas.
Ninguém se importa.
Ninguém se coloca no seu lugar.
Ninguém identifica o sentimento.
Ninguém percebe sensibilidade.
Ninguém ama de verdade.
Ninguém me olha e reconhece que Eu me importo. E muito.
No dia que eu trocar esses ninguéns por um nome talvez eu me sinta melhor.
P.S: Sei que o post foi sofrido, mas é que eu to com um rolo de Neve aqui do lado. Nao poderia ser diferente. Em breve teremos humor. Talvez eu faça piada dessa situação. Mas hoje...
Hoje não.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Insônia da Sônia.
Olá, meus queridos...
Ou devo dizer, olá minha querida?
Porque afinal só tenho uma seguidora ! Mas gosto de colocar no plural, me sinto melhor achando que tem mais gente interessada nas minhas histórias mirabolantes.
Enfim...
Vim só para beber...
Vim só para dançar
Vim só para postar... só para infortuniar...
Vim para dizer que estou terrivelmente gripada, e minhas noites tem sido interrompidas por fungadas de um nariz entupido e por imagens que não saem da minha cabeça!
Mas essas imagens só poderei comentar no:
É.É.É...Eu acho que o bagulho é de quem está de pé! ( Parte VIII)
Adeus, veludinhos macios!
Até!
Ou devo dizer, olá minha querida?
Porque afinal só tenho uma seguidora ! Mas gosto de colocar no plural, me sinto melhor achando que tem mais gente interessada nas minhas histórias mirabolantes.
Enfim...
Vim só para beber...
Vim só para dançar
Vim só para postar... só para infortuniar...
Vim para dizer que estou terrivelmente gripada, e minhas noites tem sido interrompidas por fungadas de um nariz entupido e por imagens que não saem da minha cabeça!
Mas essas imagens só poderei comentar no:
É.É.É...Eu acho que o bagulho é de quem está de pé! ( Parte VIII)
Adeus, veludinhos macios!
Até!
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
É.É.É...Eu acho que o bagulho é de quem tá de pé! (Parte I)
Beeeem, não poderia terminar esse ano sem fazer um balanço deste semestre, que foi sem sombra de dúvidas, um INFORTÚNIO.
Na verdade, vou ter que puxar pela memória aqui tudo que aconteceu (não me cobre, estou ficando velha, baby). Huuummn.
Ixxiii. Não me lembro de onde devo começar. Vamos ver onde eu parei... Hummmm. Nossa... Tanta coisa aconteceu. Vou jogar informações aleatórias e vocês que peguem, queridas babas de rato da Sônia.
Acho que pulei informações...
Pois bem, vou começar contando TUDO, tudo. Vocês se lembram do Bob né, meu colega de trabalho e tudo mais... Que ficava me dando mole e talz... E que eu fui caindo que nem uma pata? Então... Eu pulei uma parte super importante sobre ele, sobre nós( se algum dia existiu um nós, né?).
Numa semana louca de agosto, Fune ( ela, sempre ela.) me chamou para ir a uma bateria de festas na qual eu não estava muito a fim. Ela insistiu tanto para que eu fosse que eu acabei animando... e o que me fez animar mais ainda foi quem? Quem? O dito-cujo que iria nas duas festas que aconteceriam no final de semana. Naqueles dias (isso tá parecendo bíblia), estávamos num clima de curtição, jogação, paqueração mas sem nenhuma AÇÃO de verdade. E foi aí que eu pensei: Vai ser agora. Agora ou nunca. ( Vocês estão percebendo minha inspiração de Luciano Huck?)
Então lá estava eu na primeira festa de nome: Torresmo, cachaça e Viola, que por incrível que pareça tinha: viola, cachaça e to... ( peraí... eu não me lembro de nenhum torresmo não...mas isso são outros quinhentos. ¬¬)... Bem, cheguei infortuniosa toda trabalhada no marrom, de bota e tudo mais... Estava realmente linda ( mas são nesses dias que ninguém te nota, ou você se dá muito, muito mal! Aprenda, Darling. Porque eu não aprendi.) e pronta para pegar o Bob de jeito, meus olhinhos maldosos o procuravam enquanto eu virava doses de cachaça com a Fune brindando a tudo e a todos, Fune como sempre estava lá enrolada na Sul América. Mas a noite era minha, de um jeito ou de outro ( tenha certeza que foi de outro). De repente avisto o alvo. Vou quicando e mexendo o ombrinho pra cima dele.
Lindo. Ai como ele é lindo. Droga. ¬¬
Abracei, Beijei e disse: “Vou pegar uma dose pra gente brindar !” E fui correndo lá na barraquinha (tadinha), coisa de 5 segundos, deixei ele com a Fune e fui. Quando voltei, quaaaaaaaaaando voltei... ahhhh meu bem, eu to escrevendo e lembrando aquela sensação deliciosa, aquela situação ridícula! Eu com o meu copinho de cachaça, a Fune tentando se esquivar das tentativas implacáveis do nosso amigo Roliçon e o Bob atracado numa menina, numa coisa, numa ... arrgh... Nó... eu me lembro de só ter visto que o cabelo dela era um emaranhado de Bombril castanho. Aquilo me abalou de uma forma que até hoje não sei explicar. Sério mesmo. Nem eu sabia que eu gostava tanto dele assim. Não sei o que houve, mas depois desse episódio nefasto, eu só lembro de ter agarrado um galão da branquinha e ter chorado ao som de alguma moda sertaneja, ter me balançado na barraca do som, ter xingado pessoas em espanhol e vomitado e apagado ( na verdade a maioria dessas coisas eu não lembro, me contaram. ¬¬).
Que noite maravilhosa.
A Fune sofreu. Por isso, hoje eu agradeço virtualmente a sua fidelidade, querida!
Obrigada, por me aturar de pileque, ou melhor, quase desacordada!
Acordei no dia seguinte, e não sabia onde estava, o cheiro da minha bile pelo chão denunciava o porre. A ressaca moral já tomava conta de mim.Voltei para a casa, ainda meio tonta, pela feira afora. E adivinha? Ainda tinha mais uma festa! OBAAAAAAAAA! ( E uma reunião de trabalho no meio)
¬¬
E lá fui eu, querendo morrer, bebida liberada, e eu só no refrigereco.
Estava sambando adoidada quando aparece o Bob e seus infortúnios para animarem a festa. Eu realmente acreditava que aquilo não podia ficar MELHOR. Mas podia. Nunca duvide do poder do infortúnio. NUNCA.
Estava com a gente uma amiga da Fune chamada Maisela, que eu estava considerando amiga também, e como eu não calo minha boca nem para os taxistas ( principalmente para eles), já tinha contado toda a minha vida amorosa pra ela. E foi exatamente aí que eu errei. Ou não. Não sei mais.
Bem o que importa foi que eu tinha passado a tarde inteira ouvindo Maisela falar o quanto o Bob não valia nada, o quanto ele era um cachorro, que eu não deveria me destruir por conta dele, para de noite ver essa mesma boca , que proferiu esse lindo discurso, colada na boca dele.
Foi isso. Eu percebi que ele era muito Maisela, muito mais qualquer outra do que eu. Mas isso com certeza não feriu mais do que aquela sensação de traição, de abandono, de solidão no meio da festa. O banheiro não foi suficiente para tanta lágrima. Tocando arerê, eu chorando, tocando dandalunda, eu chorando, tocando o asa arreia e eu chorando, tocando o terror e eu chorando. Só precisava da minha chave.
A Fune foi embora sem mim, o que me deixou terrivelmente ferida, chateada e decepcionada. (olha o drama.) Cheguei no seu apartamento e lá estava nossa amiga, comendo cachorro quente e bem feliz.
Desculpas depois do mal feito é providencial não é? E depois de ter a desculpa fazer de novo é melhor não é? E para dar um plus, desdenhar de tudo no final, parece sublime. Sim. Tenha certeza disso!
Eu estava mais do que chateada, estava meio que acabada.
Peguei meus panos de bunda e me debandei para meu apartamento novamente. E lá fiquei até as coisas se acertarem com a Fune. Afinal a única coisa de tudo isso que me importava era a amizade dela, o resto era resto.
Enfim, ela teve sua opinião, eu tive a minha.
Lados opostos. Mas o respeito e as alfinetadas são sempre os princípios principais desse acordo. Tudo resolvido. Sim. Pelo menos é o que parece.
O terrível foi aguentar na segunda-feira o cheiro daquele abraço apertado, aquele sorriso amarelo e a vontade de fugir.
Fiquei estranha com ele, não era por menos, era por Mais, Maisela. ¬¬
Minha auto-estima no chão servia para limpar a sujeira da CDC, lembram né, meus amores, do lugar que eu trabalho ( trabalhava)? Eu lá, sem expectativas de nada, só querendo mandar o Topo comer a Moça de uma vez e trair sua depressiva esposa Horta, querendo enviar passagens erradas para a Miranda e fazer ela parar nos Emirados Árabes e ser atacada por um homem bomba.
Bem, as minhas fantasias com os meus chefes eram as mais exóticas possíveis e foi nesse clima de intensa alegria que eu fiz uma das minhas peripécias mais serelepes do semestre!
Declarei-me.
Isso mesmo. Chamei ele na chincha e disse: “ Meu bem, eu tenho que te falar porque eu estou com a vó atrás do toco, é que eu.... tava muito afim de você e aconteceu tudo que aconteceu e bem... é isso... beijo, me liga!”
Foi isso, mas não exatamente com essas palavras. Ele deu desculpas de peidorreiro para dizer na verdade que não queria nada comigo, que tudo era invenção da minha cabeça, que eu não era suficientemente bonita e legal para ficar com ele.
E eu fui para casa dizendo para mim mesma: “você é uma idiota!”
Sem dúvidas eu sou, sim eu sou, mas eu gosto de ser assim. Essa sou eu.
Beeem, depois disso muitas coisas aconteceram. Fizemos um motim contra aquele trabalho infortunioso e fomos embora. A Fune se despediu e eu fui mandada embora.
Não podia esperar outra coisa. Estava revoltada.
Hoje sou feliz, sem CDC, sem Topo, sem Moça,sem Miranda, sem Bob.
Beeeeeeeeeeem mais feliz!
Até a próxima, gostosuras!
P.S: Minhas pernas ainda balançam quando o vejo. Droga!
P.S2: Continuaaaaaa
Na verdade, vou ter que puxar pela memória aqui tudo que aconteceu (não me cobre, estou ficando velha, baby). Huuummn.
Ixxiii. Não me lembro de onde devo começar. Vamos ver onde eu parei... Hummmm. Nossa... Tanta coisa aconteceu. Vou jogar informações aleatórias e vocês que peguem, queridas babas de rato da Sônia.
Acho que pulei informações...
Pois bem, vou começar contando TUDO, tudo. Vocês se lembram do Bob né, meu colega de trabalho e tudo mais... Que ficava me dando mole e talz... E que eu fui caindo que nem uma pata? Então... Eu pulei uma parte super importante sobre ele, sobre nós( se algum dia existiu um nós, né?).
Numa semana louca de agosto, Fune ( ela, sempre ela.) me chamou para ir a uma bateria de festas na qual eu não estava muito a fim. Ela insistiu tanto para que eu fosse que eu acabei animando... e o que me fez animar mais ainda foi quem? Quem? O dito-cujo que iria nas duas festas que aconteceriam no final de semana. Naqueles dias (isso tá parecendo bíblia), estávamos num clima de curtição, jogação, paqueração mas sem nenhuma AÇÃO de verdade. E foi aí que eu pensei: Vai ser agora. Agora ou nunca. ( Vocês estão percebendo minha inspiração de Luciano Huck?)
Então lá estava eu na primeira festa de nome: Torresmo, cachaça e Viola, que por incrível que pareça tinha: viola, cachaça e to... ( peraí... eu não me lembro de nenhum torresmo não...mas isso são outros quinhentos. ¬¬)... Bem, cheguei infortuniosa toda trabalhada no marrom, de bota e tudo mais... Estava realmente linda ( mas são nesses dias que ninguém te nota, ou você se dá muito, muito mal! Aprenda, Darling. Porque eu não aprendi.) e pronta para pegar o Bob de jeito, meus olhinhos maldosos o procuravam enquanto eu virava doses de cachaça com a Fune brindando a tudo e a todos, Fune como sempre estava lá enrolada na Sul América. Mas a noite era minha, de um jeito ou de outro ( tenha certeza que foi de outro). De repente avisto o alvo. Vou quicando e mexendo o ombrinho pra cima dele.
Lindo. Ai como ele é lindo. Droga. ¬¬
Abracei, Beijei e disse: “Vou pegar uma dose pra gente brindar !” E fui correndo lá na barraquinha (tadinha), coisa de 5 segundos, deixei ele com a Fune e fui. Quando voltei, quaaaaaaaaaando voltei... ahhhh meu bem, eu to escrevendo e lembrando aquela sensação deliciosa, aquela situação ridícula! Eu com o meu copinho de cachaça, a Fune tentando se esquivar das tentativas implacáveis do nosso amigo Roliçon e o Bob atracado numa menina, numa coisa, numa ... arrgh... Nó... eu me lembro de só ter visto que o cabelo dela era um emaranhado de Bombril castanho. Aquilo me abalou de uma forma que até hoje não sei explicar. Sério mesmo. Nem eu sabia que eu gostava tanto dele assim. Não sei o que houve, mas depois desse episódio nefasto, eu só lembro de ter agarrado um galão da branquinha e ter chorado ao som de alguma moda sertaneja, ter me balançado na barraca do som, ter xingado pessoas em espanhol e vomitado e apagado ( na verdade a maioria dessas coisas eu não lembro, me contaram. ¬¬).
Que noite maravilhosa.
A Fune sofreu. Por isso, hoje eu agradeço virtualmente a sua fidelidade, querida!
Obrigada, por me aturar de pileque, ou melhor, quase desacordada!
Acordei no dia seguinte, e não sabia onde estava, o cheiro da minha bile pelo chão denunciava o porre. A ressaca moral já tomava conta de mim.Voltei para a casa, ainda meio tonta, pela feira afora. E adivinha? Ainda tinha mais uma festa! OBAAAAAAAAA! ( E uma reunião de trabalho no meio)
¬¬
E lá fui eu, querendo morrer, bebida liberada, e eu só no refrigereco.
Estava sambando adoidada quando aparece o Bob e seus infortúnios para animarem a festa. Eu realmente acreditava que aquilo não podia ficar MELHOR. Mas podia. Nunca duvide do poder do infortúnio. NUNCA.
Estava com a gente uma amiga da Fune chamada Maisela, que eu estava considerando amiga também, e como eu não calo minha boca nem para os taxistas ( principalmente para eles), já tinha contado toda a minha vida amorosa pra ela. E foi exatamente aí que eu errei. Ou não. Não sei mais.
Bem o que importa foi que eu tinha passado a tarde inteira ouvindo Maisela falar o quanto o Bob não valia nada, o quanto ele era um cachorro, que eu não deveria me destruir por conta dele, para de noite ver essa mesma boca , que proferiu esse lindo discurso, colada na boca dele.
Foi isso. Eu percebi que ele era muito Maisela, muito mais qualquer outra do que eu. Mas isso com certeza não feriu mais do que aquela sensação de traição, de abandono, de solidão no meio da festa. O banheiro não foi suficiente para tanta lágrima. Tocando arerê, eu chorando, tocando dandalunda, eu chorando, tocando o asa arreia e eu chorando, tocando o terror e eu chorando. Só precisava da minha chave.
A Fune foi embora sem mim, o que me deixou terrivelmente ferida, chateada e decepcionada. (olha o drama.) Cheguei no seu apartamento e lá estava nossa amiga, comendo cachorro quente e bem feliz.
Desculpas depois do mal feito é providencial não é? E depois de ter a desculpa fazer de novo é melhor não é? E para dar um plus, desdenhar de tudo no final, parece sublime. Sim. Tenha certeza disso!
Eu estava mais do que chateada, estava meio que acabada.
Peguei meus panos de bunda e me debandei para meu apartamento novamente. E lá fiquei até as coisas se acertarem com a Fune. Afinal a única coisa de tudo isso que me importava era a amizade dela, o resto era resto.
Enfim, ela teve sua opinião, eu tive a minha.
Lados opostos. Mas o respeito e as alfinetadas são sempre os princípios principais desse acordo. Tudo resolvido. Sim. Pelo menos é o que parece.
O terrível foi aguentar na segunda-feira o cheiro daquele abraço apertado, aquele sorriso amarelo e a vontade de fugir.
Fiquei estranha com ele, não era por menos, era por Mais, Maisela. ¬¬
Minha auto-estima no chão servia para limpar a sujeira da CDC, lembram né, meus amores, do lugar que eu trabalho ( trabalhava)? Eu lá, sem expectativas de nada, só querendo mandar o Topo comer a Moça de uma vez e trair sua depressiva esposa Horta, querendo enviar passagens erradas para a Miranda e fazer ela parar nos Emirados Árabes e ser atacada por um homem bomba.
Bem, as minhas fantasias com os meus chefes eram as mais exóticas possíveis e foi nesse clima de intensa alegria que eu fiz uma das minhas peripécias mais serelepes do semestre!
Declarei-me.
Isso mesmo. Chamei ele na chincha e disse: “ Meu bem, eu tenho que te falar porque eu estou com a vó atrás do toco, é que eu.... tava muito afim de você e aconteceu tudo que aconteceu e bem... é isso... beijo, me liga!”
Foi isso, mas não exatamente com essas palavras. Ele deu desculpas de peidorreiro para dizer na verdade que não queria nada comigo, que tudo era invenção da minha cabeça, que eu não era suficientemente bonita e legal para ficar com ele.
E eu fui para casa dizendo para mim mesma: “você é uma idiota!”
Sem dúvidas eu sou, sim eu sou, mas eu gosto de ser assim. Essa sou eu.
Beeem, depois disso muitas coisas aconteceram. Fizemos um motim contra aquele trabalho infortunioso e fomos embora. A Fune se despediu e eu fui mandada embora.
Não podia esperar outra coisa. Estava revoltada.
Hoje sou feliz, sem CDC, sem Topo, sem Moça,sem Miranda, sem Bob.
Beeeeeeeeeeem mais feliz!
Até a próxima, gostosuras!
P.S: Minhas pernas ainda balançam quando o vejo. Droga!
P.S2: Continuaaaaaa
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Lar, doce lar.
Não. Não é um programa do Luciano Huck. É uma expressão usada para quando você está em casa, finalmente em casa.
E faz tempo que eu não posso dizer isso. Mas agora, graças a DEUS, estou perto das coisas mais preciosas da minha vida: minha família, meu cachorro e a Sky (desculpe mas tive que dizer isso.hahhahaha). Bem, depois de um ano atribulado, intempestivo e cheio de altos e baixos, baixos e altos em todos os sentidos, voltei para minha terra, uma terra que provavelmente nem lembra de mim, mas eu tenho muitas lembranças dela... muitas mesmo, pedaços de mim ficaram aqui e sinto muita falta deles. Nesse tempinho que ficarei aqui sei que vou me divertir até, e vou viver intensamente cada momento, e quando não estiver mais aqui a saudade vai me fazer relembrar de tudo e vai querer me trazer de volta com certeza. Sei que muita coisa me espera nesses dois meses, sinto um cheiro de novidade chegando, de risada chegando, de felicidade chegando, de deliciosidade chegando. Coisas boas estão por vir!
E adivinha a primeira coisa que aconteceu quando eu pus o pé em casa?????
Pisei na bosta.
Como é bom estar em casa.
¬¬
P.S: É bom mesmo!
Até qualquer dia deliciiiinhas!
sábado, 3 de outubro de 2009
Fim de semana de novo.
E eu no meio do povo, na maior curtiçaooo.
(Esse post era pra ter sido colocado aqui há vinte anos, porém a TDNET fez o favor de me privar de uma semana de net. Então eu tive que privar vcs meus queridos (só a funéria...) dos meus textos excitantes. Como ficou muito bem redigido e legal de se ler vou postá-lo mesmo assim. Hahah. Nem me acho. Encontro-me.)
Impressionante gente. Tô atordoada até agora, foi um fim de semana badaladíssimo. Djzças.
Mas antes sempre tem as preliminares né? Que é o resto da semana de segunda a quinta que foi uma D-E-L-I-C-IA. No meu emprego infortunioso tomei uma naba deliciosa da ex-diva Miranda, por algo que sinceramente não tinha razão de ser. Passagens compradas, passagens trocadas, passagens canceladas. Multas e ponto. Resolvido o problema. Só que o gostinho de humilhar uma simples serva na frente de outros trabalhadores deve ser quase um prazer, um orgasmo múltiplo. Começa bem a semana do infortúnio né meus babies? Mas uma coisa que eu reparei nestes últimos tempos foi que meu choro está secando, se fosse algum tempo atrás, meus olhos se encheriam d’água na mesma hora. A Moça, Xispa e Dentinhos se sentiriam mal a beça. Mas não foi o que aconteceu. Fiquei desconcertada, triste, com raiva. Mas nada de lágrimas. Estou ficando uma pessoa digna. Ou uma pessoa que se acostuma com coisas ruins acontecendo a todo momento. Vai saber.
E nas madrugadas meu Twitter foi meu companheiro além da Miss Quebra, e o Só pra Contrariar. 4 madrugadas dormindo depois das 3h da manhã dão um certo ar “ I Will Survive” a minha pessoa. Trabalhos, relatórios, dissertações, frases, projetos para apresentar e assim fui virando madrugadas. O que foi me movendo até o fim da semana foi a ansiedade e a vontade de viver e dar meu ultimo suspiro no show MARA do Sid.
E assim eu fui vivendo. Na quinta meu affair lá do meu local de trabalho, o Bob, eu nunca falei dele certo? Enfim, qualquer dia desses eu conto como foi a aparição dele na minha vida e o todo o desenrolo do caso com detalhes, mas hoje vamos nos ater ao fim de semana. Na quinta esse infortúnio, me deixa louca, me tratando super bem, cheio de delicadezas, me fazendo rir, me dando coisas de comer de graça (hahahaha), me levando de bicicleta até a universidade pagando de casalzinho feliz do comercial da Qualy (prefiro a Qualy que a Dorianna) e se despedindo com um abraço forte e um beijo de canto de boca. ME MATA VAI. Putz, ele é sem noção. Tá.
Mudando de assunto, aí na sexta. Ai a sexta. A sexta foi um infortúnio. Todo um trabalho de inglês para apresentar. E eu não sabia nem o conteúdo, quanto mais falá-lo em inglês. Queria morrer. Morri. De vergonha. Vou levar um zero bem bonitinho e gordinho. Mas enfim. Já foi. Foi sim, a semana do infortúnio. Mas o que me deixava feliz era o Sid, a expectativa de vê-lo rebolar e cantar para mim. Depois desse infortúnio. Era chegada a HORA.
Me arrumei infortuniosamente sabendo que iria ARRASAR, porque não tinha pra ninguém. No quesito brega, NINGUEM consegue me bater. Fui tresloucada pela rua afora, parecendo que tinha saído do baú do pirata. Todos me olhando com ar de desejo (HAHAHA). Mentira. Com um ar de “ ela não sabe brincar gente”. Cheguei no esquenta. E logo minha perfomance incrivelmente bem feita foi aplaudida por todos. Todos percebiam que ali era meu lugar, era ali que eu realmente devia estar. Meu nome de guerra: Katia, Katia Fraga. E sempre tem um infortúnio pra estragar a noite né? Estava tudo indo bem demais. Esqueci o convite, lá vai a nega maluca correr atrás de taxi. Entrei, peguei, voltei. Os coleguinhas não tinham entrado estavam esperando a fila andar e a Katia aparecer com seu leque da sedução rouge. De repente surge esta figura que vos fala, dançando o lago dos cisnes para todos os breguinhas que ali estavam. Em 5 segundos avistei uma cabeça conhecida. E outra mais ainda. Um casal. UM casal do infortúnio. Quem poderiam ser estes seres? O meu ex com sua atual. É isso aí. Super serelepes,pululantes e tudo mais que a felicidade intensa poderia proporcionar a um casal. Foi a gota de água que passarinho não bebe que faltava para o glamour e o vento do meu leque subirem a minha cabeça. Instantaneamente o personagem entrou e não saiu mais. Passamos pelos seguranças e lá estava um mocinho com uma câmera. Foram meus 15 minutos de fama e infâmia. Danças loucas apareceram, meu leque não parou mais e o casal se agarrando ao meu lado foi pisado pela minha pessoa que estava mais preocupada em se divertir do que chorar pelo infortúnio perdido.
O Sid não fez sua parte, mas eu fiz, dei um SHOW. Que ninguém jamais esquecerá.
No outro dia, uma sensação que atravessei a treva e passei por cima dela iluminada. Ele que fique com a Acacaia de 27 metros de testa. Sou mais eu, sou mais Kátia. E mesmo com uma aparência peculiar consegui conquistar um bofe, credita? O Kilmer, um amigo que estava afastado... Será? Vamos ver os próximos capítulos, ou posts...tanto faz.
Nesse mesmo dia um cocktail de puro lusho, váááárias celebridades quicando e mexendo o ombrinho ao som do DJ que a-dorava São João Del Rei. Que delírio. Ui. Rodriguinho, Pepeu Gomes, Frejat, O peralta da malhação... enfim. E claro eu e Fune que somos com certeza as jujubas da mesa de doces. Fune louca com histórias de traficantes afastou amiguinhos mas com sua coragem inabalável dançou com FREJAT. Prestem atenção: FREJAT. Valeu Fera. Sou sua fã.
Bem tudo terminou no zero a zero. Mas valeu só pelo E e e emílio.
Um final de semana espetacular. Virão outros. Mas esse ficou para a história.
Luz e clorofila para vcs!
Adeus Anjos, até breve.
(Esse post era pra ter sido colocado aqui há vinte anos, porém a TDNET fez o favor de me privar de uma semana de net. Então eu tive que privar vcs meus queridos (só a funéria...) dos meus textos excitantes. Como ficou muito bem redigido e legal de se ler vou postá-lo mesmo assim. Hahah. Nem me acho. Encontro-me.)
Impressionante gente. Tô atordoada até agora, foi um fim de semana badaladíssimo. Djzças.
Mas antes sempre tem as preliminares né? Que é o resto da semana de segunda a quinta que foi uma D-E-L-I-C-IA. No meu emprego infortunioso tomei uma naba deliciosa da ex-diva Miranda, por algo que sinceramente não tinha razão de ser. Passagens compradas, passagens trocadas, passagens canceladas. Multas e ponto. Resolvido o problema. Só que o gostinho de humilhar uma simples serva na frente de outros trabalhadores deve ser quase um prazer, um orgasmo múltiplo. Começa bem a semana do infortúnio né meus babies? Mas uma coisa que eu reparei nestes últimos tempos foi que meu choro está secando, se fosse algum tempo atrás, meus olhos se encheriam d’água na mesma hora. A Moça, Xispa e Dentinhos se sentiriam mal a beça. Mas não foi o que aconteceu. Fiquei desconcertada, triste, com raiva. Mas nada de lágrimas. Estou ficando uma pessoa digna. Ou uma pessoa que se acostuma com coisas ruins acontecendo a todo momento. Vai saber.
E nas madrugadas meu Twitter foi meu companheiro além da Miss Quebra, e o Só pra Contrariar. 4 madrugadas dormindo depois das 3h da manhã dão um certo ar “ I Will Survive” a minha pessoa. Trabalhos, relatórios, dissertações, frases, projetos para apresentar e assim fui virando madrugadas. O que foi me movendo até o fim da semana foi a ansiedade e a vontade de viver e dar meu ultimo suspiro no show MARA do Sid.
E assim eu fui vivendo. Na quinta meu affair lá do meu local de trabalho, o Bob, eu nunca falei dele certo? Enfim, qualquer dia desses eu conto como foi a aparição dele na minha vida e o todo o desenrolo do caso com detalhes, mas hoje vamos nos ater ao fim de semana. Na quinta esse infortúnio, me deixa louca, me tratando super bem, cheio de delicadezas, me fazendo rir, me dando coisas de comer de graça (hahahaha), me levando de bicicleta até a universidade pagando de casalzinho feliz do comercial da Qualy (prefiro a Qualy que a Dorianna) e se despedindo com um abraço forte e um beijo de canto de boca. ME MATA VAI. Putz, ele é sem noção. Tá.
Mudando de assunto, aí na sexta. Ai a sexta. A sexta foi um infortúnio. Todo um trabalho de inglês para apresentar. E eu não sabia nem o conteúdo, quanto mais falá-lo em inglês. Queria morrer. Morri. De vergonha. Vou levar um zero bem bonitinho e gordinho. Mas enfim. Já foi. Foi sim, a semana do infortúnio. Mas o que me deixava feliz era o Sid, a expectativa de vê-lo rebolar e cantar para mim. Depois desse infortúnio. Era chegada a HORA.
Me arrumei infortuniosamente sabendo que iria ARRASAR, porque não tinha pra ninguém. No quesito brega, NINGUEM consegue me bater. Fui tresloucada pela rua afora, parecendo que tinha saído do baú do pirata. Todos me olhando com ar de desejo (HAHAHA). Mentira. Com um ar de “ ela não sabe brincar gente”. Cheguei no esquenta. E logo minha perfomance incrivelmente bem feita foi aplaudida por todos. Todos percebiam que ali era meu lugar, era ali que eu realmente devia estar. Meu nome de guerra: Katia, Katia Fraga. E sempre tem um infortúnio pra estragar a noite né? Estava tudo indo bem demais. Esqueci o convite, lá vai a nega maluca correr atrás de taxi. Entrei, peguei, voltei. Os coleguinhas não tinham entrado estavam esperando a fila andar e a Katia aparecer com seu leque da sedução rouge. De repente surge esta figura que vos fala, dançando o lago dos cisnes para todos os breguinhas que ali estavam. Em 5 segundos avistei uma cabeça conhecida. E outra mais ainda. Um casal. UM casal do infortúnio. Quem poderiam ser estes seres? O meu ex com sua atual. É isso aí. Super serelepes,pululantes e tudo mais que a felicidade intensa poderia proporcionar a um casal. Foi a gota de água que passarinho não bebe que faltava para o glamour e o vento do meu leque subirem a minha cabeça. Instantaneamente o personagem entrou e não saiu mais. Passamos pelos seguranças e lá estava um mocinho com uma câmera. Foram meus 15 minutos de fama e infâmia. Danças loucas apareceram, meu leque não parou mais e o casal se agarrando ao meu lado foi pisado pela minha pessoa que estava mais preocupada em se divertir do que chorar pelo infortúnio perdido.
O Sid não fez sua parte, mas eu fiz, dei um SHOW. Que ninguém jamais esquecerá.
No outro dia, uma sensação que atravessei a treva e passei por cima dela iluminada. Ele que fique com a Acacaia de 27 metros de testa. Sou mais eu, sou mais Kátia. E mesmo com uma aparência peculiar consegui conquistar um bofe, credita? O Kilmer, um amigo que estava afastado... Será? Vamos ver os próximos capítulos, ou posts...tanto faz.
Nesse mesmo dia um cocktail de puro lusho, váááárias celebridades quicando e mexendo o ombrinho ao som do DJ que a-dorava São João Del Rei. Que delírio. Ui. Rodriguinho, Pepeu Gomes, Frejat, O peralta da malhação... enfim. E claro eu e Fune que somos com certeza as jujubas da mesa de doces. Fune louca com histórias de traficantes afastou amiguinhos mas com sua coragem inabalável dançou com FREJAT. Prestem atenção: FREJAT. Valeu Fera. Sou sua fã.
Bem tudo terminou no zero a zero. Mas valeu só pelo E e e emílio.
Um final de semana espetacular. Virão outros. Mas esse ficou para a história.
Luz e clorofila para vcs!
Adeus Anjos, até breve.
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